Antes disso, nove juízes se declararam impedidos de julgar o caso na comarca de Tubarão
Na entrevista que concedeu à rádio Som Maior, Joares Ponticelli lamentou a morosidade com que a ação que responde, decorrente da Operação Mensageiro, tramita na Justiça. "Infelizmente as coisas não andam com a velocidade que nós gostaríamos. Mas é preciso ter resiliência".
O ex-prefeito fez um rápido resumo da situação jurídica. Depois de todos os nove juízes da comarca de Tubarão se declararem impedidos, a fase de instrução foi comandada por uma juíza da comarca de Jaguaruna. A ação passou a uma magistrada de Capivari de Baixo até chegar, enfim, a Tubarão - primeiro com uma juíza substituta e agora, enfim, ao titular da 1ª Vara.
O processo foi iniciado diretamente no Tribunal de Justiça de Santa Catarina, por conta da prerrogativa de foro de Joares, que exercia o mandato de prefeito. Após a sua reúncia, o caso passou a ser analisado na primeira instância.
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