Investigada firmou acordo para não responder criminalmente e está proibida de se aproximar da vítima ou mencionar seu nome
A Polícia Civil informou que uma mulher de Imbituba, investigada por perseguir um padre em Criciúma, pagou R$ 40 mil à Diocese da cidade após ser indiciada por perseguição.
O valor será destinado integralmente a ações sociais, informou o portal g1.
O caso ocorreu no início de agosto, quando o sacerdote foi alvo da divulgação de vídeos e mensagens adulteradas, que rapidamente repercutiram nas redes sociais.
Segundo a investigação, a mulher enviava áudios e acusações falsas de supostos atos sexuais e condutas imorais, tanto ao padre quanto a outros religiosos e empresários ligados à Igreja.
Para evitar responder ao processo criminal, a investigada firmou um Acordo de Não Persecução Penal (ANPP).
Entre as condições estão a confissão formal, a proibição de contato com a vítima, de frequentar missas ou eventos da Diocese e de mencionar o nome do sacerdote.
Além do acordo criminal, foi firmado um termo extrajudicial entre a Diocese, o bispo Dom Jacinto, sacerdotes e a mulher, prevendo renúncia recíproca a indenizações por danos morais.
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