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GERAL
09/02/2023 08h39

Irmã de Albertina Berkenbrock visita santuário

Maria Verônica, de 91 anos, foi em missa no local onde irmã se tornou beata

Não é todo mundo que tem o privilégio de ter convivido ou conhecido alguma pessoa canonizada ou beatificada pela igreja. Mas esta semana, para alegria especial dos devotos que estavam no Santuário da Beata Albertina para a missa, em São Luiz, eles puderam conhecer (ou rever) a irmã legítima de Albertina.


Maria Verônica Berkenbrock Feuser, de 91 anos, reside em Vargem do Cedro (onde iniciou o empreendimento Fluss Haus) e com plena lucidez e boa saúde foi, na companhia de seu filho, o padre Vilmar, participar da missa e cumprimentar Dom Nelson Westrupp, que presidiu a celebração.


No início da missa, o reitor, padre Auricélio Costa, a recebeu. Antes da bênção final, o padre Vilmar apresentou sua mãe à comunidade, dizendo: “Quero apresentar minha mãe para vocês. É conhecida como a dona Mariquinha das flores e das bolachas. Peço que ela venha até aqui na frente de todos”.

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Então, ele explicou: “Dos oito irmãos de minha tia Albertina, somente minha mãe e tia Érica estão vivas. Minha mãe vive aqui nesta paróquia e minha tia mora em Vidal Ramos. Nenhuma delas conheceu pessoalmente nossa beata Albertina. A minha avó Josefina estava grávida de minha mãe, com seis meses de gestação, quando a menina foi martirizada. Mas ela sabe muito bem de tudo o que a família passou depois daquele acontecimento terrível. Quando nasceu Dom Nelson, mamãe cuidava dele, pois a sua mãe faleceu bem cedo”, conta.


Sobre Maria Verônica


Após o dia 15 de junho de 1931, data do martírio, os pais de Albertina, Henrique e Josefina, passaram por um longo período pós-traumático. Ele desenvolveu um quadro depressivo que o levou à morte, alguns anos depois. Ela parou de alimentar-se e precisou de ajuda médica para poder concluir a gravidez e cuidar da pequena Maria Verônica, que nasceu em estado de sofrimento.


A família precisou continuar a vida em outra residência, mas no mesmo bairro. Estas marcas deixaram sequelas na vida dos familiares. Maria gosta de lembrar da infância maravilhosa que viveu em São Luiz, num grande esforço de superação.


“Eu me sinto bem feliz aqui na minha terra natal. A gente nunca esquece do lugarzinho onde nascemos. Aqui a gente cresceu, brincou, estudou e aprendeu que a melhor coisa do mundo é a religião recebida dos nossos pais. De fato, nasci depois da morte de Albertina e, talvez por isso, traga dentro de mim tanto sentimento pelo ocorrido com ela”, falou, emocionada.


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Com informações do Diário do Sul
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