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GERAL
11/02/2025 12h42

Fevereiro laranja: exame de sangue é aliado no diagnóstico de leucemia

Doença oncológica afeta especialmente os glóbulos brancos, responsáveis pela defesa do organismo

Com estimativa de 11.540 novos casos em 2025, conforme projeção do Instituto Nacional de Câncer (Inca), a leucemia está entre os dez tipos de câncer mais comuns do país.


A doença atinge as células do sangue, especialmente os glóbulos brancos, que são responsáveis pela defesa do organismo.


A neoplasia é classificada de duas formas principais: pelo tipo de célula sanguínea afetada e pela velocidade de progressão.


A escolha do tratamento varia conforme o diagnóstico preciso do subtipo e a saúde geral do paciente, podendo incluir quimioterapia, radioterapia, transplante de medula óssea, imunoterapia e outras terapias-alvo.


“A orientação médica é fundamental durante todo o processo”, destaca o hematologista Marcos Oltramari, da Oncoclínicas Grande Florianópolis.

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“Muitas vezes, pode se manifestar de forma rápida, sem sintomas específicos nos estágios iniciais”, alerta. Por isso, o especialista frisa que é importante ficar atento a algumas alterações, tais como cansaço excessivo, febre constante, dores ósseas, sangramentos fáceis e manchas roxas pelo corpo. Se perceber algum desses sinais, procure um médico”, recomenda.


A detecção é feita por meio de análises de sangue e, em algumas situações, também são solicitados exames de medula óssea para ajudar na identificação e definição do tratamento. “O diagnóstico precoce e a terapêutica adequada podem melhorar muito a qualidade de vida e as chances de cura”, salienta.


Práticas para redução de riscos


Segundo a projeção do Inca, em 2025 foram estimados 760 novos registros em Santa Catarina, sendo 50 em Florianópolis.


Embora não tenha uma indicação específica de medidas de prevenção, como outras doenças, o hematologista destaca que manter um estilo de vida saudável, evitar exposições desnecessárias a substâncias tóxicas e radiação, e realizar exames médicos regulares, são estratégias importantes para reduzir o risco e garantir a detecção precoce da doença.


“Apesar de a maioria dos casos ocorrer sem uma causa hereditária definida, a história familiar pode desempenhar algum papel. Se houver casos de leucemia ou outros tipos de câncer na família, o acompanhamento especializado mais atento é recomendado”, finaliza.


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