Camila foi presa em março, sob a suspeita de que estaria planejando uma fuga para o Uruguai
A empresária Camila Mendonça Marques, de Tubarão, teve sua prisão preventiva mantida pelo Supremo Tribunal Federal (STF), através de decisão monocrática do ministro Alexandre de Moraes, relator de seu processo. Ela foi condenada a 17 anos por participação nos atos de 8 de janeiro em Brasília (DF).
O ministro citou, em sua decisão, "o fundado receio de fuga da ré, como vem ocorrendo reiteradamente em situações análogas nas condenações referentes ao dia 8/1/2023".
Destacou ainda que a própria Camila descumpriu medidas cautelares. "Mesmo em liberdade, a ré deliberadamente descumpriu as medidas cautelares a ela impostas, deixando o equipamento sem bateria no dia 2/12/2023, não respondendo aos contatos telefônicos realizados pela Secretaria de Estado da Administração Prisional e Socioeducativa do Estado de Santa Catarina", relata o ministro.
Camila foi novamente presa em março, sob a suspeita de que estaria planejando uma fuga para o Uruguai.
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