Segundo ele, a mulher tinha receio de ser desacreditada
A mulher que acusa Daniel Alves por crime sexual tentou sair do banheiro em que entrou com o jogador, mas foi impedida. É o que disse o sócio da boate Sutton, onde o caso aconteceu, em depoimento no segundo dia de julgamento do brasileiro.
Outras testemunhas foram ouvidas. Nesta quarta-feira (7) acontece a última sessão, com a oitiva do jogador e de mais testemunhas.
Robert Massanet, sócio da boate, definiu como “alterada” o estado da mulher e que teve dificuldade em convencê-la a acionar o protocolo de agressão sexual.
Segundo ele, a mulher tinha receio de ser desacreditada. “Me disse que não iam acreditar. E que havia entrado de maneira voluntária (ao banheiro), que logo quis sair, mas não podia. Estava bastante afetada.”
Ele relatou que a viu chorando junto de um segurança, quando ouviu sobre a acusação de assédio.
No depoimento, também foi apontado que Daniel Alves passou por eles e foi apontado pela mulher. Massanet também a perguntou se ela havia sofrido penetração, o que foi confirmado pela mulher.
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