O prefeito de Tubarão aguarda o julgamento de um habeas corpus pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ)
A defesa de Joares Ponticelli está decidida a usar todos os recursos disponíveis para garantir a sua liberdade. O prefeito de Tubarão foi preso no dia 14 de fevereiro, na terceira fase da Operação Mensageiro, que apura a suspeita de fraudes em licitações de coleta de lixo. Um pedido de habeas corpus será analisado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
O caso está sob a relatoria do ministro Jesuíno Rissato, que já negou pedidos semelhantes de outros investigados pela operação. À reportagem da NDTV, a defesa de Joares afirmou que recorrerá até mesmo ao Supremo Tribunal Federal (STF), caso seja necessário.
A Operação Mensageiro investiga os contratos em 20 cidades catarinenses: Lages, Imaruí, Pescaria Brava, Braço do Norte, Tubarão, Capivari de Baixo, Agrolândia, Imbituba, Ibirama, Presidente Getúlio, Três Barras, Corupá, Itapoá, Schroeder, Guaramirim, Papanduva, Balneário Barra do Sul, Major Vieira, Canoinhas e Bela Vista do Toldo.
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