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GERAL
17/10/2024 07h34

Casos da nova variante do coronavírus são confirmados em SC

A nova sublinhagem foi identificada em duas mulheres, uma com 85 anos e outra com 34 anos

A Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina (SES), por meio do Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), identificou a presença no estado de uma nova variante do SARS-CoV-2, o vírus causador da covid-19.


Os exames de sequenciamento genômico que permitiram identificar essa sublinhagem foram realizados no Lacen e validados pela equipe da Coordenação-Geral de Laboratórios de Saúde Pública (CGLAB), do Ministério da Saúde, nesta semana.


As amostras foram coletadas de pacientes com sintomas de covid-19 que adoeceram em setembro, em Jaraguá do Sul.


A nova sublinhagem foi identificada em duas mulheres, uma com 85 anos e outra com 34, e ambas foram internadas por apresentarem sintomas como febre, tosse, coriza e por terem comorbidades.

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A subvariante XEC foi identificada inicialmente em maio de 2024, na Alemanha, sendo que é considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma variante sob monitoramento. Este é um termo usado para sinalizar às autoridades de saúde pública que uma variante do SARS-CoV-2 pode exigir atenção e monitoramento priorizados.


O principal objetivo desta categoria é investigar se esta variante (e outras intimamente relacionadas a ela) podem representar uma ameaça adicional à saúde pública global em comparação a outras variantes circulantes.


Vacinação é a principal medida de prevenção


A vacinação contra a covid-19 continua sendo a melhor forma de prevenir casos graves, hospitalizações e mortes pela doença.


Atualmente, a vacina utilizada contra a covid-19 é da fabricante Moderna (SpikeVax), atualizada para a subvariante Ômicron XBB 1.5 e recomendada na rotina das crianças de seis meses a quatro anos de idade, para a população dos grupos prioritários e pessoas acima de cinco anos que nunca tenham se vacinado.


Crianças de 6 meses a 4 anos de idade, devem receber as doses conforme previstas no Calendário Nacional de Vacinação Infantil; e pessoas dos grupos prioritários devem receber doses semestrais ou uma dose anual. No entanto, com a inclusão deste novo imunizante na estratégia de vacinação contra a covid-19, pode haver alterações no esquema vacinal.


Pessoas dos grupos prioritários, com 5 anos ou mais, a recomendação é receber uma dose anual (indígenas, quilombolas, trabalhadores da saúde, pessoas vivendo em instituições de longa permanência, com deficiência permanente, comorbidades, em situação de rua, privadas de liberdade e funcionários do sistema prisional) ou uma dose a cada seis meses (idosos, gestantes e puérperas), independentemente do número de doses prévias de vacinas covid-19.


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