As regiões de maior incidência em Imbituba são o Centro, Paes Leme, Nova Brasília e Campestre
A secretaria de Saúde de Imbituba, através da Diretoria de Vigilância em Saúde, iniciará uma campanha de fiscalização e combate ao caramujo africano. Há anos, o molusco, que é considerado uma praga, pode ser encontrado na maioria dos bairros da cidade. As regiões de maior incidência são o Centro, Paes Leme, Nova Brasília e Campestre.
O Achatina fulica foi introduzido de forma errada no país na década de 80, como alternativa mais barata ao escargot. Mas ao contrário da iguaria francesa, o caramujo africano não pode ser consumido. O muco dispensado por ele pode transmitir vermes que causam doenças infecciosas, como a meningite.
“Para evitarmos qualquer tipo de doença provocada pelo caracol, alguns cuidados são essenciais. Como não existem predadores para a espécie, a melhor alternativa é o recolhimento, com o auxílio de luvas ou sacos plásticos. Depois disso, é necessário levar o material recolhido em algum ponto de coleta no município. Lembrando que os terrenos devem ser limpos com frequência”, explica a diretora da Vigilância em Saúde, Carina Genovez Ferreira.
Em Imbituba, os pontos de coleta ficam na Policlínica Central (das 07h às 17h), na Vigilância Sanitária (das 08h às 17h), e nas Estratégias de Saúde da Família dos bairros, Paes Leme, Campo da Aviação, Vila Alvorada, Vila Nova Alvorada, Campestre e Nova Brasília (dentro do horário de funcionamento das Unidades Básicas de Saúde).