Imóvel, no Centro de Tubarão, tem 304,95m² e área construída de 750m²
O prédio onde funcionava a Gered (Gerência Regional de Educação), na rua Lauro Müller, em Tubarão, avaliado em R$ 2,050 milhões, não recebeu lances durante o leilão de imóveis promovido pelo Governo do Estado nesta quinta-feira (9).
O leilão ofertou oito imóveis localizados nas cidades de Florianópolis, Lages, Itapema e Tubarão.
Segundo o Estado, foi arrecadado aproximadamente R$ 25 milhões com o arremate de dois lotes por parte dos participantes: um imóvel com área total de 3.988,39 m², localizado no bairro Estreito, em Florianópolis, que estava avaliado em mais de R$ 18 milhões, sendo adquirido pela quantia de aproximadamente R$ 20 milhões, e o segundo lote, um imóvel com área de 607,40 m² localizado na cidade de Lages, foi adquirido por aproximadamente R$ 5 milhões.
Os demais lotes que estavam fazendo parte do leilão e que não obtiveram lance serão colocados novamente em outra oportunidade ainda no transcorrer deste ano, sem data definida.
“Esse é o primeiro leilão do ano que estamos organizando atendendo pedido do governador Jorginho Mello, para que pudéssemos disponibilizar imóveis que não são de utilidade para o Estado e para qualquer empreendimento, visando alienar e suprir parte do déficit da previdência que Santa Catarina possui”, disse o secretário da Administração, Vânio Boing.
Segundo ele, ainda no transcorrer deste ano mais três leilões deverão acontecer visando colocar à disposição dos interessados a compra dos imóveis que o Estado não realizará qualquer benfeitoria ou investimento.
“São imóveis que só geram custos e nossa intenção é destiná-los para que possamos suprir a insuficiência financeira que a previdência do Estado vem tendo”, comentou o secretário da Administração catarinense.
Hoje existem por parte do Estado aproximadamente 4.500 imóveis catalogados e acredita-se que metade deste total não venha a receber investimentos, o que fará com que eles possam ser colocados nos próximos leilões de 2025.
Receba outras notícias pelo WhatsApp. Clique aqui e entre no grupo do Sul Agora.