Capivari de Baixo, Pescaria Brava e São Lugdero dizem que operação apura contratos de anos anteriores aos atuais mandatos
As prefeituras que foram alvo da megaoperação do Gaeco na manhã desta quinta-feira (27) começaram a se posicionar, emitindo notas oficiais.
A prefeitura de Capivari de Baixo disse que o mandado de busca e apreensão visa ao recolhimento de materiais e documentos que tenham relação com contratos da prefeitura com duas empresas fornecedoras de serviço/materiais, referentes aos anos de 2021 e 2023.
A administração municipal ressalta que se colocou à disposição das autoridades policiais, facilitando a identificação de quaisquer documentos que venham a ser considerados relevantes à peça comprobatória da promotoria.
A prefeitura de São Ludgero disse que a operação, no caso deles, está relacionada a processos de licitação realizados no ano de 2018. “Ressaltamos que a atual administração não possui qualquer envolvimento com os fatos investigados e reafirma seu compromisso com a transparência e a legalidade”, afirmou na nota.
“Desde o início da gestão, adotamos medidas para aprimorar os processos licitatórios, incluindo a implantação de um novo decreto de licitação. Essa iniciativa visa garantir maior transparência e segurança, realizando pregões e licitações de forma 100% online, evitando qualquer tipo de envolvimento entre o órgão municipal e os participantes”, finaliza.
A prefeitura de Pescaria Brava disse que a ação teve como objetivo o cumprimento de mandados de busca e apreensão de materiais e documentos relacionados a contratos firmados entre a administração municipal e duas empresas fornecedoras de serviços e materiais nos anos de 2020 e 2024.
A prefeitura informou que está auxiliando as autoridades e segue atuando com responsabilidade e compromisso com a legalidade, prezando pela correta aplicação dos recursos públicos. Além disso, reafirma seu compromisso com a transparência e se mantém à disposição para prestar quaisquer esclarecimentos adicionais que forem requisitados.
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