O “até que a morte nos separe” não é sobre flores no túmulo ou promessas eternas. É sobre a morte do amor. Quando o sentimento morre, não há pacto, não há juramento, não há data no calendário que salve.
Acabou. Sai fora. Não adianta tentar ressuscitar o que apodreceu. Não adianta fingir que ainda bate coração onde só resta silêncio. Reconhecer o fim é a forma mais honesta de amor que você pode ter — por você mesmo.
Porque amar não é grudar. Amar é respeitar a vida que pulsa, mesmo que seja longe da sua.
E depois que a morte do amor acontece, sobra liberdade. Sobra espaço para se reencontrar, para respirar, para descobrir que a vida continua, que o coração ainda tem ritmo, e que o melhor amor pode estar à sua espera — ou dentro de você.
Receba outras colunas direto em seu WhatsApp. Clique aqui.