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GERAL
11/03/2024 07h53

PIB catarinense cresce 3,7% em 2023 puxado pelo setor de serviços

O setor cresceu 4,7%, com destaque para comércio, transportes, alojamento e alimentação

A economia de Santa Catarina em 2023 cresceu 3,7%, uma alta que mais uma vez superou o crescimento do país, de 2,9%. Com isso, o PIB catarinense atingiu R$ 505,3 bilhões.

O dado está no Boletim de Indicadores Econômico-Fiscais de Santa Catarina, que será lançado nesta segunda-feira (11). O informe do mês de março traz como destaque a divulgação dos dados do PIB estadual de 2023. O boletim completo está disponível aqui.

Mais uma vez, os indicadores da economia catarinense trazem bons resultados, já que houve uma aceleração do crescimento quando comparado com o ano de 2022.

“É mais uma prova de que Santa Catarina é diferenciada. O empreendedorismo e a inovação do nosso povo sempre se apresentam nesses bons resultados pra economia do nosso estado”, afirma o governador Jorginho Mello.  

De modo geral, os grandes motores foram o setor de serviços, que cresceu 4,7%, com destaque para transportes, comércio, alojamento e alimentação e dos demais serviços prestados a famílias.

A agropecuária também representou outra vertente de crescimento, com alta de 12,7%, nesse caso influenciada principalmente pela agricultura, que cresceu 20%.

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O volume de atividades turísticas no estado teve também um crescimento de 6,7% no ano passado. Como é o caso do comércio, alojamento e alimentação, transportes, entre outros.

A indústria de transformação, no entanto, fechou 2023 no negativo pelo segundo ano consecutivo, quando retraiu 1,4%. "Retração essa muito influenciada pelas elevadas taxas de juros praticadas no Brasil e no mundo, que retraíram a demanda interna e o comércio mundial, entre outros fatores", informou o governo do Estado.

Menor taxa de desocupação

Santa Catarina voltou a ter a menor taxa de desocupação do país no último trimestre do ano passado, de 3,2%, em comparação com a média nacional, de 7,4%.

O Estado também o maior percentual de trabalhadores do setor privado com carteira assinada, o menor percentual de trabalhadores na informalidade do país, a menor taxa de subutilização da força de trabalho e também o menor percentual de desalentados.

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Foto: Ricardo Trida
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