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GERAL
30/09/2025 10h52

Novo deck do Casario será de concreto e deve ser entregue no Natal

Outra estrutura, localizada na Av. Marechal Deodoro, ainda não possui solução definitiva

O deck da beira-rio, localizado na Rua Lauro Müller, em Tubarão, está interditado desde o dia 2 de janeiro deste ano, quando um homem se feriu após parte do assoalho de madeira ceder.


Praticamente 10 meses depois, o município ainda trabalha em um novo projeto para o espaço, que desta vez será construído em concreto e tem previsão de inauguração para o Natal deste ano.


Segundo o secretário de Planejamento e Urbanismo, Felipe Nascimento, o projeto está praticamente concluído e deve ir para licitação nos próximos 30 dias.


A proposta é oferecer uma estrutura mais duradoura, com materiais que suportem até 20 anos de uso e demandem pouca manutenção.

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“O deck será todo em concreto, com laje alveolar, que é mais leve e resistente. Ele vai comportar até 400 quilos por metro quadrado. Não é permitido o trânsito de veículos, mas terá capacidade para receber grande público”, explicou o secretário.


A nova estrutura também contará com contrapiso em cimento queimado e parapeito em aço inoxidável, substituindo a ideia inicial de vidro, descartada por questões de segurança e manutenção.


Mesmo com a proximidade do rio, o secretário destacou que o projeto já considera todas as exigências ambientais.


No futuro, o local deve ganhar ainda uma rampa náutica, que permitirá acesso de embarcações como jet skis e barcos, além de criar um espaço de convivência mais próximo da água.


Deck da Marechal Deodoro


Diferente da estrutura do Casario, o outro deck, localizado na Av. Marechal Deodoro e que também está interditado há alguns meses, ainda não possui uma solução definitiva.

Em um primeiro momento, o município descarta desmanchar a estrutura de madeira que também apresenta risco à população.

A possibilidade de utilizar as atuais madeiras do deck do Casario para revitalizar o espaço chegou a ser ventilada, mas a situação foi descartada uma vez que o material deve ser armazenado como prova contra a empresa que entregou a estrutura com madeiras diferentes da prevista em licitação.


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