Ele destaca cinco atitudes que podem prevenir 95% dos acidentes em piscinas
A chegada do verão aumenta o alerta com a possibilidade de afogamento de crianças. De acordo com Orlando Linhares, enfermeiro da Gerência de Educação em Urgência do Samu e membro da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa), 55% das mortes na faixa de 1 a 9 anos ocorrem em piscinas e residências, enquanto crianças acima de 10 anos e adultos enfrentam maiores riscos em águas naturais, como rios, represas e praias.
Quando o Samu é acionado em casos de afogamento infantil, a agilidade é fundamental. A equipe treinada, rapidamente avalia a situação, obtendo informações sobre o estado da vítima e a extensão da exposição à água.
Ele destaca cinco atitudes que podem prevenir 95% dos acidentes em piscinas:
Supervisionar constantemente
A chave para evitar tragédias é nunca deixar crianças sozinhas perto de piscinas ou corpos d’água;
Responsabilidade sem salva-vidas
Em locais sem salva-vidas, todos são responsáveis por garantir a segurança;
Conhecimento de urgência
Estar ciente de como agir rapidamente é vital;
Cercar e proteger
Instale cercas seguras ao redor de piscinas para bloquear acesso direto;
Prevenção de sucção
Utilize ralos com tampa anti-sucção de cabelos.
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