O objetivo era avaliar se o lado bom do cérebro não seria afetado durante o procedimento
Ao se despedir do dr. Marcos Ghizoni nesta terça-feira (9), Tubarão relembrou uma ocasião recente em que foi destaque nacional.
Em 2015, um paciente, então com 33 anos, tocou violão enquanto passava por cirurgia de retirada de um tumor no seu cérebro. O objetivo era avaliar se o lado bom do cérebro não seria afetado durante o procedimento e dr. Marcos comandou a iniciativa inovadora.
Para evitar a dor, foram aplicadas medicações na veia combinadas a anestésicos locais. Além disso, de acordo com o anestesista, o tecido cerebral não possui sensores para dor.
Segundo a assessoria de imprensa da unidade, o paciente alertava os médicos quando sentia dormência em alguma parte do corpo. A cirurgia contou com equipe de seis profissionais, entre neurocirurgiões, anestesista, instrumentadora cirúrgica e fonoaudióloga.
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