Prosperidade começa quando a xícara mais bonita da casa é a sua — e não a das visitas.
Quando você deixa de guardar o que tem de bom só pro outro e passa a celebrar o presente, a sua vida, o seu agora.
Prosperidade não é só ter muito. É saber que você merece o melhor do que já tem. É abrir a gaveta da toalha bordada, a do guardanapo de linho, a da porcelana antiga, e usar — hoje.
É parar de viver em espera, como se a felicidade só viesse na festa, na visita, no momento especial. O especial é o agora. É o café que você toma sozinha, é o pão passado na manteiga sem pressa, é o colo que você dá pra si mesma quando ninguém mais vê.
Prosperidade é se permitir o conforto, o cuidado, a beleza — sem se sentir culpada, sem achar que é exagero, sem pedir desculpas.
Porque o futuro é incerto, o ontem já passou e a vida de verdade acontece nesse instante, quente, fumegante, dentro da sua xícara preferida.
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