Vivemos tempos estranhos. Tempos em que a visibilidade virou sinônimo de valor, e a validação alheia se tornou moeda de troca. Onde o corpo precisa ser exposto para existir, para ser notado, para arrancar curtidas que, no fim, não preenchem nada.
Mas a sua essência… Ah, essa não precisa de holofotes artificiais. Porque essência não grita. Ela simplesmente é.
Não precisa de filtros para ser bonita, nem de aprovação para ser verdadeira. Não se mede por números, não se compra com aplausos instantâneos. Ela brilha por si só — mesmo quando ninguém está olhando.
A sua essência é o que fica quando as luzes se apagam, quando os olhos se fecham, quando ninguém está por perto para aplaudir. Ela não se exibe, não mendiga atenção, não se curva às regras passageiras de um mundo que troca valores por aparências.
Quem tem essência sabe: a beleza mais profunda não está no que se mostra, mas no que se é.
E isso… Isso nem todo mundo consegue enxergar.
Receba outras colunas direto em seu WhatsApp. Clique aqui.