Nietzsche te diria, sem rodeios e sem dó: pare de se curvar!
Não abaixe a cabeça por medo de desagradar.
Não diminua sua luz para caber na sombra de ninguém.
Não peça desculpas por ser intensa, ousada, verdadeira.
O filósofo que acreditava no poder do “além do homem” jamais suportaria te ver se encolhendo para ser aceita.
Ele gritaria da beira do abismo: “você nasceu para ser inteira, não para agradar!”
E você aí… sufocando verdades, sufocando vontades, sufocando até o riso — para manter uma paz que nem é sua.
Nietzsche não te queria boazinha.
Te queria livre.
Autêntica.
Criadora do próprio caminho.
Você já percebeu quantas vezes se curvou para não incomodar?
Quantas vezes engoliu o que te doía, só para manter o cenário “bonito”?
Essa gentileza exagerada que machuca, essa diplomacia que vira autoabandono… não é virtude, é prisão.
Endireite a coluna.
Levante os olhos.
Afirme sua voz.
Você não nasceu para rastejar.
Nem para mendigar afeto, nem para ser metade.
Nietzsche diria: não aceite os valores impostos, crie os seus.
E sobretudo: não se traia.
A liberdade começa quando a gente para de se curvar para o mundo — e começa a se inclinar, com amor, para si mesma.
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