A sociedade, com sua obsessão pela aparência, constantemente tenta nos fazer acreditar que a beleza é o único valor que importa. Nos ensina que o sorriso, a roupa, o corpo, a imagem — tudo isso é o que define quem somos. Mas e o que está dentro de nós? E a mente? O conhecimento? O que realmente faz de nós seres humanos completos?
Dane-se a beleza, porque ela é efêmera, passageira, condicionada a padrões que mudam com o tempo. O que realmente importa é o que somos por dentro. O que nossa mente pode criar, o impacto que nossas palavras podem gerar, a forma como nossa visão de mundo pode transformar não apenas a nós mesmos, mas aos outros ao nosso redor.
Quando alguém quiser me elogiar, que o faça pela minha inteligência. Pelo que penso, pelo que questiono, pelo que transformo. Que me elogie pelo esforço mental, pela capacidade de entender, de aprender, de questionar e de criar. Porque é isso que realmente me define.
Beleza se perde com o tempo, mas a mente, essa permanece, cresce, brilha de maneiras que a aparência jamais poderia alcançar. E quando alguém olha para mim e vê além da pele, é quando a verdadeira conexão acontece. Não é o exterior que me faz brilhar, é a profundidade do meu ser, é a luz que emana da minha mente.
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