Dizem que as palavras têm poder.
Mas as palavras de uma mãe em oração… essas, meu Deus, têm asas.
Voam mais alto do que o medo, mais forte do que a dor, mais rápido do que qualquer súplica.
Quando uma mãe dobra os joelhos e faz uma prece pelo filho, o céu inteiro se comove.
Ela não pede com a voz — pede com a alma.
Chico Xavier dizia com sabedoria:
“Quando uma mãe faz uma prece pelo filho, ela arrebenta as portas do céu.”
E é isso mesmo.
Porque não existe nada mais sincero, mais puro, mais urgente do que uma mãe em clamor.
Ela não mede palavras.
Ela não negocia com o destino.
Ela clama. Ela implora. Ela entrega.
E sua fé vira escudo.
Pode ser madrugada, pode ser no meio do trabalho, pode ser em silêncio ou em prantos.
A prece sai inteira, feita de amor e desespero, de confiança e instinto.
Ela ora pelo livramento, pelo caminho, pela saúde, pela paz.
Ora até sem perceber que está orando — porque mãe reza até no olhar.
O céu escuta diferente quando é uma mãe que fala.
Porque a prece de uma mãe é chave que abre portas que ninguém mais abriria.
É ponte entre a terra e o divino.
É milagre em construção.
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