Homens, prestem atenção: uma mulher livre não é sinônimo de uma mulher fácil. Essa confusão nasce da visão distorcida de quem ainda não aprendeu a lidar com o poder de uma mulher que escolhe ser ela mesma, acima de qualquer expectativa alheia.
Uma mulher livre é dona de si. Ela sabe o que quer e, principalmente, o que não quer. Suas decisões não são pautadas pelo medo do julgamento, mas pelo compromisso com a sua própria felicidade. E é justamente essa autonomia que muitas vezes incomoda — porque ela não se dobra, não se diminui, não se molda para agradar.
Enquanto uma mulher “fácil” é, muitas vezes, vista como alguém disponível ou submissa às vontades externas, uma mulher livre é o oposto: ela coloca suas próprias vontades em primeiro lugar. Suas escolhas não são concessões, mas declarações de quem ela é.
Essa liberdade, no entanto, exige coragem — porque ela desafia convenções, provoca desconfortos e desarma aqueles que preferem o controle ao invés da parceria. E talvez seja por isso que alguns homens, em vez de admirarem a força de uma mulher livre, preferem desqualificá-la.
Entendam: ser livre é um ato de resistência, não de fragilidade. É não aceitar menos do que merece, é dizer “não” sem culpa e “sim” com convicção. Uma mulher livre não precisa de aprovação. Ela precisa de respeito.
E para quem consegue enxergar além dos preconceitos, ela não é ameaça — é inspiração.
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