Há uma beleza que não vem da maquiagem, do espelho nem do olhar do outro.
É a beleza que nasce quando você decide se escolher — sem culpa, sem justificativa, sem medo de desagradar.
Quando você começa a se amar de verdade, algo muda no seu rosto.
O olhar se acalma, o riso se expande, o corpo agradece.
Você passa a andar diferente, como quem sabe o próprio valor.
E de repente, as pessoas começam a dizer: “Você está tão bonita!”
Mas elas não sabem — é amor-próprio florescendo na sua pele.
É que o amor que a gente sente por si mesma não precisa de filtro.
Ele ilumina de dentro pra fora, como um sol que não depende do tempo.
E o curioso é que quanto mais você se ama, menos precisa provar alguma coisa a alguém.
Você se basta, e esse “bastar-se” é o segredo do encanto.
Bonita mesmo é a mulher que se olha no espelho e se reconhece —
não pela ausência de rugas, mas pela presença de paz.
Porque no fim, o amor-próprio é o melhor cosmético que existe.
E não há marca no mundo capaz de reproduzir o brilho de quem aprendeu a se amar.
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