Lula tem melhorado a cada dia sua aprovação junto aos eleitores. Cada pesquisa divulgada tem mostrado isso, e até Trump fez o L recentemente. No ano que vem, com a isenção que 16 milhões de brasileiros terão no seu Imposto de Renda, a tendência é que os números melhorem ainda mais.
Para equilibrar a disputa, a direita precisará colocar em campo seu time titular, com Tarcísio e Zema, unindo São Paulo e Minas, os dois maiores colégios eleitorais do país. Ou Tarcísio e um Bolsonaro na vice. Se entrar com nomes menos conhecidos nacionalmente, Lula periga vencer ainda no primeiro turno.
Enquanto isso, em Santa Catarina, discute-se para saber quem é mais bolsonarista entre os candidatos. Pior que eles têm razão: por algum motivo que a psicologia um dia explicará, o estado mais bolsonarista do país elegerá não o melhor candidato para o governo, mas quem faz mais pelos Bolsonaros.
Assim, Jorginho quer eleger Carlos Bolsonaro ao Senado, e já falam em Jair Renan para deputado federal. São dois nomes que estarão no Congresso para defender os interesses do pai deles, não os do estado. E nós continuaremos aqui, colocando nos nordestinos a culpa por vir pouca verba federal pra cá.
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