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BLOGS E COLUNAS

O empréstimo de R$ 98 milhões de Tubarão

28/07/2021 18h42

Desde a primeira notícia de possíveis empréstimos que a Prefeitura Municipal de Tubarão desejava, sempre me ative a um ponto específico: capacidade de pagamento.


Não há qualquer dúvida a respeito dessa gestão quando se trata de pagamento de dívidas. Os precatórios e outras obrigações recebidas como herança de gestões passadas foram equacionadas – em sua grande maioria – em cifras milionárias.


Assim, qualquer tipo de oposição é legítima, mas, reconhecendo esse prévio trabalho, há que se cobrar uma única questão: o bom uso do dinheiro público. No resto, torcemos para que as obras estruturantes ocorram de forma rápida e com qualidade.



Direito?


A 4ª Câmara Civil do Tribunal de Justiça de Santa Catarina manteve decisão que negou indenização por danos morais a um atleta de futebol profissional, em ação contra uma emissora de rádio do Sul do Estado.


A história é pitoresca.


Uma torcedora fanática acusa o jogador de estar pagando um dinheiro ao filho do presidente do clube para não ser mandado embora. A rádio local a entrevista e é processada por danos morais.


Obviamente, o Tribunal da Justiça negou as pretensões do jogador ofendido. Pelo menos com relação ao trabalho jornalístico da rádio.


Como brinca aquela atriz gaúcha:


Entrar contra a rádio neste caso é legítimo? É.


Mas é de bom tom? Não, não é de bom tom.



Não somos bobos


A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) enviada do Executivo ao Legislativo contemplava em seu teor o famoso fundão eleitoral em valores próximos dos 6 bilhões de reais.


Colocar valores acima dos que são pretendidos é uma prática antiga nas relações comerciais. Condenável, porém antiga.


Assim, era bola cantada a manobra que seria realizada pelo planalto: veta-se uma boa parte do valor pretendido, mas dobra-se o que já era um exagero.


R$ 4 bilhões contemplaria o centrão e o presidente teria discurso de que utilizara dos meios possíveis para vetar nos limites que lhe eram legais.


Contudo, após parecer técnico, soube-se que o limite mínimo é de 800 milhões de reais para o fundo eleitoral, deixando nossos vorazes parlamentares em situação incômoda.


E agora, presidente? Cumprirá a sua promessa de campanha de vetar o fundo eleitoral na sua plenitude?



Premier


Estar na vanguarda de qualquer coisa é característica para poucos.


A Rede Premier de postos inaugurou seu novo edifício na Avenida Marcolino Martins Cabral na última segunda-feira. Uma estrutura que, digo sem medo de errar, não há outra igual em Santa Catarina.


Sempre que grandes empresários oferecem seu tempo, seu poder de investimento e, principalmente, seu pioneirismo, toda a comunidade que lhe cerca vibra com a novidade como se estivessem, todos, ascendendo juntos.


Estão de parabéns as meninas que estão à frente do empreendimento.



Injusto


As notas que muitos atletas japoneses estão recebendo nas Olimpíadas estão sendo motivo de polêmica, pelo menos aqui no Brasil. Talvez, as modalidades que geraram maior comoção foram as de surfe e skate.


Sabe-se que os julgadores são de diversos países, alguns, verdadeiras lendas do esporte. Não há como concebermos que, com tanta diversidade, há, literalmente, algo programado para favorecer os atletas locais. Em esportes onde a avaliação é subjetiva, os erros e discordâncias são naturais.



Injusto II


Diferente do judô, onde a brasileira Maria Portela aplicou um wazari – golpe em que o oponente cai de lado ou é imobilizado por um período – em sua oponente russa sem que fosse observado pelo juiz e pelo sistema de VAR que o acompanha. Nesse caso, especialistas de todo o mundo reconheceram o grave equívoco da arbitragem. A brasileira foi, sim, prejudicada.



Consistente


Uma nova pesquisa realizada ao Governo do Estado de Santa Catarina e divulgada na última terça-feira pelo portal Diário do Poder confirmou a liderança do atual mandatário catarinense, Carlos Moisés, na corrida para a Casa da Agronômica.


Os mais de 6 pontos percentuais de vantagem para o segundo colocado demonstra a consistência na retomada do mandato do atual governador.


Em segundo, na esteira do bolsonarismo, aparece o prefeito de Chapecó, João Rodrigues, seguido de perto pelo senador Esperidião Amim, que, historicamente, aparece bem no início das campanhas eleitorais, sem conseguir, no entanto, manter os números iniciais.



Se é Baier, é bom


Até pouco tempo o Criciúma era um time sem qualquer perspectiva, mas a chegada do antigo ídolo carvoeiro Paulo Baier mudou completamente o cenário no Heriberto Hülse. Baier conseguiu transformar o time e, por exemplo, vencer o Fluminense ao natural. E ainda dizem que técnico não faz diferença...



Secom


A homenagem que o Governo Federal fez ao dia do agricultor por intermédio da sua Secretaria de Comunicação é ultrajante, nauseante...


A imagem de um caçador na África e utilizada como se fosse um brasileiro no campo, é provocativa e utilizada, talvez, para esconder outros atos para lá de questionáveis desse governo.


A nomeação de Ciro Nogueira para a Casa Civil, por exemplo.



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