O uso de medicamentos como Ozempic e Victoza, da farmacêutica Novo Nordisk, que são análogos do hormônio GLP-1, tá bombando!
Eles viraram a nova sensação entre quem tem diabetes, porque imitam um hormônio que a gente produz no intestino.
Esses remédios ajudam a deixar a insulina mais sensível, fazem o corpo produzir mais insulina e ainda reduzem a quantidade de glicose que o fígado fabrica.
Por causa disso, muita gente que não precisa desses remédios está buscando esse efeito, achando que vai ajudar com o apetite.
Além de causar problemas como disbiose, constipação e enjoos, estão aparecendo efeitos colaterais bem mais sérios.
Algumas pesquisas mostram que esses medicamentos aumentam o risco de ter pedras na vesícula, infecções, problemas biliares e até de ter que retirar a vesícula.
E quanto mais alta a dose e mais tempo a pessoa usar, maior é o risco.
Um estudo feito nos EUA com um remédio parecido apontou que pais que usaram essa medicação nos três meses antes de ter filhos tiveram 40% mais chances de que as crianças tivessem defeitos congênitos.
A indústria farmacêutica tem uma influência enorme em cima disso. O que está rolando é o uso abusivo desses medicamentos, muitas vezes associado a álcool e uma alimentação ruim, sem qualquer tipo de monitoramento.
E aí as pessoas acham que vão emagrecer sem mudar o que realmente importa: a forma como se alimentam!
O recado é claro: tudo passa pela reeducação alimentar!
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