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GERAL
29/07/2021 17h10

Mesmo com queda, Amurel mantém saldo positivo na geração de empregos em junho

Tubarão registrou saldo negativo de 295 postos de trabalhos fechados e puxou média regional para baixo

Os municípios da Amurel geraram 207 vagas de empregos formais em maio, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quinta-feira (29) pelo Ministério da Economia. Em 14 cidades da região, o saldo foi positivo.


O resultado é contabilizado pela diferença entre as contratações, que somaram 4.623 no mês passado, e as demissões, que totalizaram 4.417 na região.

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O saldo de junho representa uma queda de 77% em relação ao mês anterior. Esse é o segundo mês de redução na geração de empregos na Amurel, o que aponta uma desaceleração na criação de novos postos de trabalho. Apesar da diminuição, a região segue com saldo positivo de mais de três mil vagas com carteira assinada no acumulado de 2021 (Ver detalhes abaixo).


Braço do Norte obteve a maior geração de empregos em junho, com um saldo de 151 vagas criadas. Na sequência aparecem Imbituba, com 79 postos de trabalhos gerados, e Jaguaruna, que encerrou o mês com 61 admissões a mais que os desligamentos.


Quatro cidades tiveram saldo negativo na região. Tubarão teve a maior queda com 295 demissões a mais que as contratações, o que puxou a média regional para baixo. Depois aparecem com resultados negativos Grão Pará (-14), Pescaria Brava (-6) e Imaruí (-3).


junhooooo


Primeiro Semestre


Mesmo com um junho mais tímido, o resultado do primeiro semestre deste ano segue positivo em todas as cidades da Amurel. Nos primeiros seis meses do ano houve 32.833 contratações e 25.278 desligamentos. Com isso, o saldo é de 7.555 postos de trabalhos criados na região em 2021.


Tubarão possui a maior quantidade de empregos gerados nesses cinco meses, com 3.190. Em seguida, aparecem Braço do Norte (1.043) e Jaguaruna (547) como as cidades que mais criaram postos de trabalho neste ano na região.


Ainda que positivos, os dois últimos meses tiveram uma queda no saldo de empregos que vinha de uma média acima de 1.600 nos quatro primeiros meses do ano. Em maio, o índice caiu para 907, com os resultados ajustados pelo Caged. Em junho, o saldo ficou em 206.


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Joelson Cardoso | Foto: Agência Brasil
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