A pandemia parou o mundo. Domina o noticiário, nos enche de medo do presente e do futuro. Mas é preciso tocar a vida, apesar de toda essa tragédia causada pelo coronavírus. A necessidade de pagar as contas nos faz perder o medo de qualquer coisa.
Ainda assim, muita gente está em casa, por causa do isolamento. No domingo (2), esse índice chegou a ser de 50,3% aqui no Estado, o mais alto registrado nesse dia no país. Aqui em Tubarão um grande número de pessoas também está se mantendo em isolamento.
Quando esse pessoal, hoje isolado, voltar às ruas imagino que terá uma grande surpresa. A cidade não será mais a mesma. Nem me refiro a questões filosóficas, de um mundo novo pós-corona, um novo normal. Falo das obras que estão transformando a cidade.
Essa transformação acontece desde o início da atual gestão, com a revitalização de todos os acessos da cidade, e a conclusão do entorno da Arena. Passou pela reforma de várias escolas, por zerar a fila de espera na educação infantil. Pela inauguração da nova Policlínica Central, com padrão de clínica particular.
Foram resolvidos assuntos espinhosos que foram procrastinados por gestões anteriores, como a licitação do transporte coletivo, a implantação do saneamento básico e até o pagamento de precatórios, saneando dívidas passadas, o que permitirá mais investimento no futuro.
E agora está se tomando mais visível com a inauguração da passarela e a construção da nova ponte, próxima ao shopping. Como disse dom João Francisco Salm, “pontes sempre têm um significado especial, lembram união, passagem, que são conceitos bastante necessários nos tempos atuais”.
Mesmo em meio à maior crise mundial de que se tem notícia, sanitária e financeira, a prefeitura não parou o ritmo de obras e continua bem preparando a cidade para o futuro, proporcionando uma melhor qualidade de vida aos tubaronenses.
Esse ano teremos eleições, e torço para que quem for eleito, ou reeleito, se for o caso, mantenha ou acelere esse ritmo de obras, para que Tubarão possa continuar crescendo. Agora nos acostumamos a esse padrão intenso de trabalho, é o novo normal da cidade.
