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BLOGS E COLUNAS

Chuvas

06/05/2022 08h59

Ouvi o prefeito Joares Ponticelli fazendo a mea-culpa quanto à inércia da administração em não fazer os reparos nas bombas que auxiliam em casos de cheia como a que vivenciamos nessa semana.

Acontece. Faz mais de 40 anos que não temos uma enchente. A cidade começou a valorizar-se às margens do rio. Edifícios de alto padrão foram erguidos, comércios novos abriram e a revitalização em todo o seu trecho é assunto discutido rotineiramente.

Preocupar-se com esses equipamentos, justificadamente, não era a prioridade.

Porém, mais do que as bombas, a redragagem do rio – que misteriosamente saiu da pauta na cidade – tem que ser a prioridade não só dessa gestão, mas de todas que ali estiverem.

CHUVAS II

No último dia 17 DE MARÇO, o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar participou de mais uma reunião da Comissão de Redragagem do Rio Tubarão.

O que mais de concreto saiu daquele encontro foi a realização do seminário que é feito todos os anos sobre a enchente.

Senhores, é preciso olhar para frente. Relembrar a tragédia é fator determinante para que o fato não aconteça novamente, mas é preciso agir.

Não é possível que depois de tanto tempo ainda se fale em “evolução dos projetos”.

Como se viu, um novo episódio como aquele de 1974 não é algo distante de acontecer e os projetos precisam virar obras. Urgentemente.

LULA

O ex-presidente foi capa da revista TIME e, na sua entrevista, divagou defendendo uma ideologia ultrapassada e sem sentido no século 21.

Mas sua visão retrógrada foi apenas uma das demonstrações reprováveis de Lula. Ao impor responsabilidades ao presidente ucraniano Volodymyr Zalensky, que, segundo o ex-presidente, estaria mais preocupado em participar do “espetáculo” do que realmente buscar a paz, Lula demonstrou o que eu digo neste espaço há tempos...

Lula e Bolsonaro são as faces diferentes de uma mesma moeda.

LULA II

E não me venham com aquela história de ‘falsa simetria’. Apesar de defenderem ideias diferentes, os extremos, em muitos pontos, andam de mãos dadas e, ficar ao lado de Vladimir Putin em uma guerra injusta e sangrenta, é uma delas.

Querem uma prova?

Alguém de vocês leu ou ouviu qualquer ministro ou autoridade do governo Bolsonaro fazendo crítica ao Lula por essa fala?

Pois é.

MOISÉS

Uma nova amostra realizada pelo IPC Pesquisas nessa semana demonstrou que o governador Carlos Moisés lidera em todos os cenários no município de Criciúma.

Moisés aparece – considerando a margem de erro – entre 26 e 31% de intenção de votos.

Já o segundo colocado, senador Jorginho Mello, pontua na média de 20%.

Jorginho, como se sabe, é o defensor maior do presidente Jair Bolsonaro e colhe a boa posição justamente por esse trabalho em Santa Catarina.

Agora, é interessante analisar que o senador não lidere em uma cidade considerada como uma das mais bolsonaristas do Estado e que, aliás, nessa pesquisa, demonstra que elegeria o presidente ainda no primeiro turno.

PESQUISA

Outro dado interessante extraído do município de Criciúma e que pode ser replicado a todo o Estado, foi de que 65% dos entrevistados no cenário espontâneo, ou seja, quando não são apresentados os nomes dos candidatos, não sabem em quem irão votar.

Neste caso, causa preocupação na Casa da Agronômica.

PESQUISA II

Nessa mesma pesquisa o emedebista Antídio Lunelli aparece com incríveis 0,3% na estimulada, ou seja, quando são apresentados aos eleitores os nomes dos candidatos.

Em um município que tem o MDB muito presente em sua história, os números de Antídio soam como mais do que um alerta. Indicam, sim, é a inviabilidade desse candidato.

Se insistir em uma candidatura que já nasce morta, como tenho reiteradamente insistido neste espaço, o ex-prefeito de Jaraguá do Sul tem tudo para ser o maior vexame eleitoral de um candidato ungido pelo MDB catarinense.

DAS REDES

“O Brasil é o país onde o ministro do Meio Ambiente defende desmatador; que o Ministro da Educação não gosta de universidades; e o presidente da Funai defende garimpeiro”.

DORIA

Há quem diga que votar em João Doria ou Ciro Gomes, em um cenário em que o ex-presidente Lula aparece com 40% e o presidente Jair Bolsonaro vem logo atrás, seria votar em Bolsonaro.

Eu, como sempre um iludido, penso que não. É legítimo e até saudável escolher um terceiro nome.

Agora, esses nomes precisam se ajudar.

A propaganda de João Doria publicada em suas redes passou do limite do ridículo.

E você, leitor. O que achou desse cartaz? Irá agregar algum voto aí da sua casa?

 

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