Eis que o Atlético Tubarão ressurge. E não pela primeira vez. Foi assim nos últimos anos. O empate em Brusque deu ainda mais moral, uma vez que são três jogos sem derrotas e um momento de aumento de confiança. O torcedor sente que o time está ganhando forma e um padrão que até então não havia sido mostrado. Enfrentou o líder, soube segurar nos momentos de aperto e foi sólido pra buscar o empate.
Somente a vitória interessa
Contra o Concórdia, próximo adversário do Peixe, só a vitória interessa, mesmo que seja fora de casa. Não importa. Concórdia vem muito mal, perdendo pra todo mundo, e desperdiçar pontos certamente fará falta na competição.
Ultramaratona
A coluna está saindo um pouco mais tarde nesta semana. Isso porque estive em SP, no município de Caieiras, no domingo, dia da semana que costumo escrever a coluna. O motivo do atraso, no entanto, é nobre. Estive lá para tentar, pela primeira vez, completar uma ultramaratona. O desafio era percorrer 50 km numa pista de atletismo de 400 m. Consegui, mas não foi fácil cumprir as 125 voltas.
Falha corrigida
Era muito corredor bom num ambiente só. Atletas da Seleção, maratonistas de renome, e talvez por isso, me empolguei nos primeiros 15 km e falhei na hidratação. Meu corpo cobrou um preço pesado nessa negligência. Percebi que os atletas à noite reclamavam do calor, mas eu estava sentindo frio. Outros avisos do corpo me fizeram rever o que vinha fazendo. Fiquei girando uns 10 km, e a cada volta ia repondo tudo o que podia para acabar com a sensação de fadiga e mal-estar. Deu certo depois disso, finalmente.
Dever cumprido
Tanto é que o melhor momento na prova foi a partir do quilômetro 30, aí com disposição para acreditar que dava pra chegar inteiro no final. E assim aconteceu. Consegui completar o percurso, com dores e bolhas na sola do pé, mas com a sensação indescritível de dever cumprido. Quero fazer referência a três ultras da região que também por lá estiveram. Meu amigo e treinador Peter Rosa, da Run4Health, e também ao excelente Wagner Zanzi e Luciana Beatriz, que disputou e venceu nos 100k, ambos da F3 Assessoria Esportiva.
O Rei está triste
Pelé está triste, deprimido e sem vontade de sair de casa. Segundo Edinho, filho de Pelé, a dificuldade para se locomover tem entristecido o melhor jogador da história. Pelé, mais de uma vez, relatou erro médico na primeira de uma série de cirurgias no quadril. “Ele está bastante fragilizado em relação à mobilidade. Ele fez o transplante do quadril e não fez uma reabilitação adequada, ideal. Então, ele está com esse problema da mobilidade, que acaba acarretando uma certa depressão”, disse.
Rapidíssimas
- Plim, plim. Everaldo Marques está na Globo. O narrador do bordão “isso é ridículo” é bom demais e teve o trabalho reconhecido.
- O Concórdia se colocou favoritíssimo ao descenso no Catarinense. Acho que vai cair. Não tem mais volta. A não ser que contrate um monte para o play off.
